A presença do suposto assassino de Marcus Pereira Honda Filho (Marquinhos), Diego Rogério de Freitas Brás, na tarde desta segunda-feira, 28, foi marcada por emoção, tumulto e revolta, na chegada e na saída do acusado no Fórum Criminal de São Carlos.

Ele veio a São Carlos, acompanhado do advogado Rodrigo Politano e na presença do juiz substituto da 3ª Vara Criminal de São Carlos, Luiz Felipe Vizotto Gomes negou que assassinou Marquinhos a facadas na madrugada do dia 26 de junho deste ano, quando a vítima saia de uma festa em uma chácara na rua Victorio Bonucci, no Jardim Tangará.

Cerca de 13 testemunhas foram ouvidas na audiência que durou cerca de 4 horas (teve início às 14h). Segundo apurado pela reportagem, uma testemunha de defesa não compareceu. Por este motivo o advogado do acusado solicitou a inclusão de uma nova audiência para que esta testemunha seja ouvida.

Foi apurado ainda pela reportagem que esta segunda testemunha de defesa será obrigada a depor coercitivamente.

Por este motivo Vizotto Gomes não definiu a realização de um júri popular.

REVOLTA POPULAR – Liderada por familiares e amigos, uma revolta popular pacífica marcou a audiência de Punk. Antes, durante e após a presença do acusado no Fórum Criminal, dezenas de manifestantes ficaram com cartazes e diziam palavras de ordem, exigindo prisão preventiva e júri popular para sentenciar Punk.

O CRIME – Foi apurado pela polícia que, no dia 26 de junho deste ano, Marquinhos teria sido assassinado por Punk após desentendimento, quando levou três golpes de faca.

A vítima, que iria comprar bebidas, estava em uma festa familiar, não resistiu aos ferimentos e morreu a caminho da Santa Casa. Punk, após o crime, evadiu-se e ficou foragido durante toda a investigação.

Relembre: Caso Marquinhos, justiça houve punk.

Respostas de 12

  1. nunca queira estar no lugar do assassino! e´uma barra ! ele tambem e´ser humano tem que ser punido pela justiça por DEUS E mais ninguem!

  2. Será que esse Punk é mesmo culpado….??? Será???
    Acho que estão fazendo muita graça, pra mim os dois tinham culpa no cartório.

  3. erros e falhas todos temos, afinal somos seres imperfeitos. o que não podemos é sair por aí tirando a vida dos outros. não é?

  4. erros e falhas todos temos, afinal somos seres imperfeitos. o que não podemos é sair por aí tirando a vida dos outros. não é?

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