Mais uma festa realizada por estudantes gerou diversas reclamações de pessoas residentes nas imediações. O fato aconteceu durante a noite desta quinta-feira, 6 e sexta-feira, 7, na rua Episcopal, região central

Moradores indignados fizeram diversas reclamações no Centro de Operações da Polícia Militar (Copom). A festa se iniciou por volta das 22h e seguiu pela madrugada e teria perturbado o sossego dos reclamantes, devido o barulho e desrespeito.

 

A Polícia Militar foi acionada e esteve duas vezes no local, e solicitaram para que fosse contido o barulho. Durante a ação policial, uma repórter fotográfica chegou a ser agredida por uma das organizadoras que afirmou ter autorização para realizar a festa que terminou por volta das 3h30. Foi registrado boletim de ocorrência no plantão policial.

Respostas de 15

  1. Só queria completar essa reportagem:

    1. O CASAL DE VIZINHOS que se manifestou, ATIROU PEDRAS E PRATOS nos convidados da festa, chegando a atingir um rapaz no rosto, que foi parar no hospital

    2. O autor dessa reportagem é o próprio MARIDO desse casal, que obviamente ocultou informações a seu favor.

    A questão não é justificar um erro pelo outro, mas dizer que esse casal perdeu totalmente a razão de protestar na medida em que partiu para a agressão física dos convidados, chegando a atingir um deles. E da mesma forma que houve um boletim contra a festa, os moradores da casa também fizeram contra a agressão.

  2. Não podemos chamar esse agrupamento de palavras de matéria, muito menos de uma notícia! Escrito tendencioso unilateral e superficial de um angulo minoritário e equivocado.
    Os estudantes entraram em contato previamente com a maioria exorbitante dos vizinhos pedindo permissão para que a festa fosse realizada. Agora vamos aprofundar a discussão colocando em pauta o lexical escolhido pelo autor deste texto ridículo:
    1º: “Moradores indignados fizeram diversas reclamações”
    dois moradores, fizeram a mesma reclamação (Incomodados com a música) diversas vezes, e a escolha da palavra “indignados” poderia ser substituída sem perda semântica por “estéricos”.
    2º “A festa se iniciou por volta das 22h e seguiu pela madrugada e teria perturbado o sossego dos reclamantes”, primeiramente, o texto falta com a verdade, pois a festa se iniciou as 23h:30m. Em segundo lugar, “sossego” é uma palavra completamente relativa e desagregada, neste caso, de valores de coerência objetiva e informacional sobre o caso em questão. Em terceiro, se os reclamante se encontravam tão “sossegados” previamente como chegaram ao ponto de serem os precursores daquela situação a partir para a agressão física, levando um estudante a ter que ser direcionado a um hospital, tacando pratos e pedras? Realmente a palavra “sossego” é relativa ao ponto do entendimento do texto se contradizer com os preceitos da própria palavra.
    Em vigor a uma conclusão do ocorridos, caros leitores, sejam atentos a esse tipo de matéria direcionada e errônea em vários níveis, pesquisem por outros meios e não se levem pela superficialidade de palavras mal escolhidas

  3. Faltou dizer, na reportagem, que os vizinhos atiraram PEDRAS e PRATOS no pessoal da festa. Chamar a polícia por causa do barulho é um direito dos vizinhos. Agora, partir pra violência, como eles fizeram, é patético. Pra mim, os vizinhos fizeram mais feio que a organização da festa. Quem parte pra violência perde a razão.
    E mais uma coisa: nem todo estudante é arruaceiro, como a reportagem dá a entender. Só gente provinciana e atrasada pensa assim.

  4. é a mídia mostrando ao que veio, minha gente.
    orgulho apenas

  5. No final da festa saiu uma pessoa com um CORTE NO ROSTO, devido a um desses vizinhos ter arremessado um PRATO E UM TIJOLO nas pessoas. Perderam todo o direito de reclamar quando partiram para uma atitude tão lamentável quanto essa. Vergonha!

  6. Viva o provincianismo retrógrado de São Carlos .. daqui a pouco irão querer que as pessoas deixem de viver para não incomodar a hora da novela dessas velhas.

  7. Rodrigo E. faz duras críticas ao texto da matéria. Minhas impressões sobre este rapaz: 1 – O roto falando do rasgado. Nunca li um texto mais babaca do que este. 2 – O cara ainda está “sob efeito” de “alguma coisa”. 3 – Nunca dei tanta risada, como hoje lendo o comentários deste infeliz. Mudando de assunto, a festa estava uma droga, joguei dinheiro fora!!

  8. Sim, V. Orloff, estou escrevendo sob o efeito de alguma coisa, sob o efeito da criticidade de informação, não sei se você está familiarizado com essa linha, ou outras linhas de raciocínio. Quanto a você dar tanta risada perante uma situação tão séria, seu estado como ser humano (Teoricamente pensante), é no mínimo lamentável…

  9. Tenho nojo de reportagens tendenciosas vindas de pessoas completamente ignorantes!
    Pelo que eu sei, a única pessoa que foi agredida foi um estudante que foi atingido e ferido por um prato atirado por um dos vizinhos. Isso vocês não citaram, não é?!
    Pessoas capazes de fazer uma atrocidade dessas não é digna de julgar uma festa em que jovens se divertiam sem prejudicar ninguém. Não houveram brigas, só risadas. E a única reclamação possível seria a do som alto…
    Em qualquer lugar desse país, pessoas fazem festas em suas casas da mesma forma que essa festa foi feita e não há esse absurdo que há aqui em São Carlos. Isso só me leva a pensar que o problema não são os estudantes, são os São carlenses.
    LASTIMÁVEL!

  10. É triste ver que nossos jovens acreditam que podem tudo. Não têm o menor respeito com o próximo, desafiam as leis e fazem a inversão de valores. O errado é o coitado que não consegue ter seu devido repouso e necessita trabalhar bem cedo no dia seguinte, e ainda é chamado de provinciano. Quando entra em colapso nervoso não é sem motivo, pois a poluição sonora causa sérios e graves transtornos psicológicos, e que deveriam ser levados muito mais a sério pela nossa legislação e pelas autoridades, haja vista o recente caso do assassinato de um casal por um vizinho, em São Paulo, devido ao constante barulho a que era submetido. A PM foi duas vezes ao local e nada mudou. Deveriam descer a borracha em todo mundo e acabar com a festa. Que esses marmanjos vão fazer barulho na casa de seus pais e não venham perturbar a saúde dos moradores. Já que nada foi resolvido, nem pela PM, se jogaram prato foi pouco, eu jogaria uma bomba para acabar com o furdúncio. Precisamos de leis mais severas, pois nossos legisladores ainda não se deram conta do quão prejudicial à saúde e à estabilidade física e psicológica dos cidadãos é a poluição sonora. Quando o caso chega ao judiciário, o máximo que pode acontecer é o infrator ter que pagar algumas cestas básicas a alguma instituição filantrópica ou similar e, após 5 anos, sua fixa estará limpa de novo. Ora, o infrator está praticando uma lesão contra a vítima, lesão essa que pode ser muito mais séria do que uma lesão física, sendo que a lesão física é punida pelo art. 129 do C.P com penas que variam e 3 meses a 8 anos, dependendo do caso, o que é uma incoerência. Por outro lado, considerando-se que a vítima está sofrendo uma lesão, a mesma tem todo o direito de se defender dentro de suas possibilidades, é a chamada legítima defesa , haja vista que a polícia nada resolve.

  11. Vcs precisam melhorar a qualidade das fotos. Um bom veículo de informação começa com boas imagens, fotos ruins passam baixa credibilidade.

  12. Paul, você está sendo extremamente incoerente. Fazer uma festa barulhenta que perturba a paz da vizinhança, segundo você, é um erro (concordo que seja), mas jogar bomba em cima dos estudantes é aceitável? Pelo visto, não são só os estudantes que pensam que podem tudo. Tendo em vista o seu comentário, acho que pode incluir-se na mesma categoria que eles.
    Muita gente que estava naquela festa também trabalha. Você e os vizinhos violentos não são os únicos a pagar suas próprias contas, e, além disso, sustentar a si mesmo não dá a ninguém o direito de fazer tudo o que quer, como jogar pedras (ou bombas, como você sugeriu) em cima dos outros. É coisa de gente provinciana achar que, só porque trabalha, faz parte de uma categoria superior de ser humano, que está sempre com a razão e que pode partir para a violência quando assim quiser.

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